O conceito de estamento e de casta foi desenvolvido pelo sociólogo alemão Max Weber. Trata-se de estratos sociais referentes a sociedades sem mobilidade social e que tem sua divisão social baseada em honras, status e prestígios. Nestas sociedades, pertencer a determinado estrato social significa ter determinados privilégios em relação a outro estamento. Há também proibições para os estamentos, coisas que um determinado integrante não pode fazer. Partido do exemplo da sociedade indiana, Max Weber estabelece as castas como um caso extremando dos estamentos, com o diferencial de ter como critério de distinção a questão religiosa.
A sociedade estamental clássica é a sociedade feudal da Idade Média, com seus três estamentos bem definidos: os nobres, que lutam, o clero que ora, os servos que trabalham. Ser nobre significava vir de uma família nobre, ter privilégios, e era muito mais importante que ter propriedades. O nobre mostrava seu valor em suas lutas. Naquela época, não havia contratos escritos, pois isso significaria duvidar de um nobre. Um exemplo de privilégios pode ser ilustrado pelo filme “Coração Valente”, em que um nobre tem privilégios sobre a primeira noite de uma serva após o casamento desta. Um nobre não pagava estadias, ou o que consumia nas tabernas medievais.
Não é apenas na Idade Média que podemos ver os estamentos. No Brasil Colonial, por exemplo, temos a relação senhor de engenho x escravo pautar-se por privilégios do primeiro. Os privilégios dos senhores de engenho eram tantos que até mesmo dispunham do “direito” sobre a vida ou morte dos escravos. Ser senhor de engenho significava ser melhor que o escravo.
Pertencer a uma casta ou a um estamento superior também significa determinadas proibições, um nobre ou um senhor de engenho não poderiam exercer trabalhos manuais, por exemplo, pois isso significaria uma desqualificação, uma fez que trabalho manual estaria associado a trabalho manual. Determinadas castas, na Índia, não poderiam praticar atividade comercial, tarefa reservada para uma casta específica. Por outro lado, as proibições para os estamentos inferiores são maiores e a estes, reservado as atividades ditas desonrosas.
Nas sociedades estamentais, como o posicionamento é dado pelo casamento, não há mobilidade social e o casamento entre estamentos diferentes é proibido.
A sociedade estamental clássica é a sociedade feudal da Idade Média, com seus três estamentos bem definidos: os nobres, que lutam, o clero que ora, os servos que trabalham. Ser nobre significava vir de uma família nobre, ter privilégios, e era muito mais importante que ter propriedades. O nobre mostrava seu valor em suas lutas. Naquela época, não havia contratos escritos, pois isso significaria duvidar de um nobre. Um exemplo de privilégios pode ser ilustrado pelo filme “Coração Valente”, em que um nobre tem privilégios sobre a primeira noite de uma serva após o casamento desta. Um nobre não pagava estadias, ou o que consumia nas tabernas medievais.
Não é apenas na Idade Média que podemos ver os estamentos. No Brasil Colonial, por exemplo, temos a relação senhor de engenho x escravo pautar-se por privilégios do primeiro. Os privilégios dos senhores de engenho eram tantos que até mesmo dispunham do “direito” sobre a vida ou morte dos escravos. Ser senhor de engenho significava ser melhor que o escravo.
Pertencer a uma casta ou a um estamento superior também significa determinadas proibições, um nobre ou um senhor de engenho não poderiam exercer trabalhos manuais, por exemplo, pois isso significaria uma desqualificação, uma fez que trabalho manual estaria associado a trabalho manual. Determinadas castas, na Índia, não poderiam praticar atividade comercial, tarefa reservada para uma casta específica. Por outro lado, as proibições para os estamentos inferiores são maiores e a estes, reservado as atividades ditas desonrosas.
Nas sociedades estamentais, como o posicionamento é dado pelo casamento, não há mobilidade social e o casamento entre estamentos diferentes é proibido.
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