terça-feira, 20 de maio de 2014

FIOLSOFIA: Política.

O Estado como Processo Histórico: Hegel e Marx


Hegel e o Espírito como a liberdade:

Dialética: 
           “O puro reconhecer-se-a-si-mesmo no absoluto ser-outro, esse étercomo tal, é o fundamento e o solo da ciência, ou do saber em sua universalidade. O começo da filosofia faz a pressuposição ou exigência de que a consciência se encontre nesse elemento. Mas esse elemento só alcança sua perfeição e transparência pelo movimento de seu vir-a-ser.”
Fenomenologia do Espírito, 

Introdução



A Formação do Estado Moderno





  • A História está em um constante movimento dialético, impulsionada por “Ideias”.
  • Os Momentos da dialética são: 
  • A TESE: Situação histórica dada, momento material determinado.
  • A ANTÍ-TESE: Ideia vinculada à transformação, à mudança dos paradigmas vigentes.
  • (Negação da Tese)
  • A SÍNTESE: Novo momento material que surgirá do confronte entre a tese (situação) e a antítese (Ideia); a síntese é o resultado do processo.

O Espírito Absoluto

  • Somatória de todos os indivíduos que existiram, existem e que existirão. 
  • A Razão
  • Uma razão (humana) que governa e orienta a História.
  • As Manifestações do Espírito:
  • Arte, Religião judaico-cristã, a Filosofia
A REALIZAÇÃO DO ESPÍRITO

  • O Espírito Absoluto realiza-se por completo no Estado Moderno, pois essa forma de Estado é a ideia de participação e reflexão dos indivíduos atualizada.
  • A ETICIDADE: Considerar os indivíduos como iguais, como partes integrantes do todo; da mesma maneira que o espírito é formado por todos, o Estado Moderno é a realização da ideia de Liberdade e Ética para todos. 

Contratualismo:



A Política:  Nicolau Maquiavel

  • Renascimento
  • História Cíclica (Repetição)
  • Ciências Políticas (Manutenção do Poder)
  • Fortuna 
  • Ocasião
  • Virtù: Conhecimento e Prática desvinculada de Ideologias
  • Aparentar aos Súditos
  • Temido ou Amado? Nunca Odiado
O Estado Liberal:

Adam Smith:
  • Fala da economia, mas acaba por lançar as bases do Estado liberal: o Estado mínimo. 
  • A economia se auto regula.
  • O Estado não deve interferir na economia - nem na geração de empregos.
  • O homem por sí só promove sua prosperidade.
  • Otimismo.
Positivismo:
  • O Estado progride, as massas progridem e o homem atingirá o Estado Positivo.
  • Questão de Tempo.
  • O capitalismo é justo pois dá aos homens a liberdade para prosperar pela sua vontade e condições particulares.
  • Justifica a desigualdade e a exploração de classes sociais e nações.

Karl Marx
  • A base de cada sociedade humana é o processo de trabalho, seres humanos cooperando entre si para fazer uso das forças da natureza e, portanto, para satisfazer suas necessidades. 
  • Infra-Estrutura: base material que é edificada toda sociedade humana.
  • Infra-Estrutura: Manifestações resultantes da base material. Segundo Marx, toda a estruturação Política, Jurídica e Religiosa de uma sociedade. 
A Inversão da Dialética Hegeliana

Materialismo:
  • A sociedade humana é edificada a partir de uma base material, o processo do trabalho social.
  • Histórico:
  • A sociedade é o resultado de diversas contradições e conflitos que se manifestam na história humana.
  • Dialético:
  • Existe um motor na história humana, porém, ao contrário de Hegel, o pensamento marxista compreende a base material como determinante da estrutura ideológica de um grupo social. 
A Alienação Econômica

  • O capitalismo é um sistema econômico no qual os produtores individuais não sabem de antemão se os seus produtos atenderão uma necessidade social. 
  • A Classe trabalhadora (Operários) vive em uma condição de alienação, isto é, são colocados como objetos da produção social; essa condição é imposta pela classe Burguesa. 
Socialismo e Comunismo

  • O Comunismo é uma estrutura socioeconômica e uma ideologia política, que pretende promover o estabelecimento de uma sociedade igualitária, sem classes e apátrida, baseada na propriedade comum e no controle dos meios de produção e da propriedade privada. 
  • O Socialismo seria uma fase intermediária entre o Estado Comum e o Estado Capitalista; fundamenta-se na tomada do Estado pela classe operária com o intuito de dividir o Capital que foi acumulado pela classe burguesa.

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